Ícone do site Indústria Hoje

24º Congresso Mundial de Mineração no Rio de Janeiro

 

O evento, que tem apoio no Brasil da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (Setec/MCTIC) e do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) – unidade de pesquisa do MCTIC – pretende promover, técnica e cientificamente, a cooperação para o progresso nacional e internacional em áreas da mineração e o desenvolvimento de recursos minerais naturais. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, “o encontro busca, também, implantar uma rede mundial de intercâmbio de dados voltada a ciência mineral, tecnologia, economia, saúde, segurança nas operações e proteção ambiental.”

Realizado a cada três anos, desde 1958, o WMC é um congresso afiliado à Organização das Nações Unidas (ONU), sob liderança de um secretariado permanente localizado em Katowice, na Polônia. Da América do Sul, apenas Lima, no Peru, sediou o evento, em 1974.

Até o momento, confirmaram presença para o WMC 2016 palestrantes como o Chefe de Prática de Inovação da consultoria norte-americana Stratalis, George Hemingway; o diretor executivo da sueca Raw Materials Group (RMG), Magnus Ericsson; o diretor sênior da canadense Clareo Partners, Kulvir Gill; o diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira; o presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM), Fernando Zancan; e o coordenador do Comitê Global de Gestão de Recursos e Reservas Minerais da Vale, Edson Ribeiro.

O WMC 2016 também contará com um espaço físico de 4 mil metros quadrados (m²), divididos em estandes das principais empresas ligadas ao setor mineral. O ambiente se destina a mostrar novidades em equipamentos, softwares e outros produtos ligados à indústria. A organização do evento estima que, durante os quatro dias de exposição, mais de dez mil pessoas visitem o local.

Maiores informações sobre o 24º Congresso Mundial de Mineração estão disponíveis no site: http://www.wmc2016.org.br/

As informações são do site Sputnik Brasil 

Sair da versão mobile