O aumento registado dos furtos em lojas, a inflação elevada e as futuras alterações resultantes da alteração do Código Penal preocupam muito o sector retalhista. Qual é o maior desafio desta indústria hoje e como garantir uma proteção eficaz para aumentar a segurança dos clientes e proprietários?
A indústria comercial está exposta a perdas maiores e lucros menores
A Delegacia de Polícia informa que nos primeiros dez meses de 2022, o número de furtos em lojas aumentou 30% em relação a 2021. Pode-se presumir que a dimensão do problema nas épocas de inverno, pré-natal e ano novo é ainda maior.
A crise económica aumenta a dimensão do problema
Segundo especialistas responsáveis pela segurança física, o que mudou nos últimos meses é o perfil de quem comete o crime ou crime de furto.

A reforma do código penal preocupa a indústria comercial
Preocupação adicional na indústria do comércio é causada pela reforma do Código Penal. Inclui, entre outros: aumentando o valor pelo qual o roubo é considerado um crime e não uma contravenção.
Outras dificuldades em proteger as lojas contra roubos ou roubos resultam de enormes aumentos nos preços da electricidade. Isto traduz-se em menos iluminação, especialmente em áreas exteriores onde por vezes são armazenadas mercadorias.
Como proteger o setor de varejo?
Então, como pode o setor retalhista proteger-se contra ameaças atuais e futuras? A tecnologia moderna certamente vem em socorro.
Contudo, é impossível falar de protecção eficaz sem garantir um número adequado de pessoal e postos de segurança física. E no caso de, entre outros, lojas de grande formato, vale lembrar também de um serviço adicional na forma de: monitoramento de vídeo à tarde e à noite. Cada evento indesejável é registado de forma contínua, pelo que a decisão de enviar uma patrulha de intervenção ao local é tomada de imediato.