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As emoções combinam com os negócios?

As emoções combinam com os negócios?

Como você pode ser um bom estrategista e líder quando não sabe o que quer? Como nos comunicar com o ambiente externo quando nos falta conexão com nossos próprios sentimentos? A conclusão é óbvia: estar consciente das suas próprias emoções e, portanto, das suas necessidades, é crucial para um funcionamento eficaz nos negócios.

E isso tanto do ponto de vista do desenvolvimento da própria carreira quanto do desenvolvimento da empresa. A inteligência emocional é necessária não só para se conhecer, mas também para compreender os outros: parceiros de negócios, colegas de trabalho, clientes.

Somente quando estamos plenamente conscientes do que influencia o nosso comportamento ou reações é que somos capazes de avaliar adequadamente a situação. Tornar-se hábil em reconhecer suas próprias emoções e as necessidades que estão por trás delas não é um processo fácil, mas é o primeiro e necessário passo para ser capaz de se comunicar com outras pessoas sem violência.

Na Sente já há algum tempo que implementamos projetos educativos que visam que os colaboradores adquiram competências de comunicação honesta e responsável tanto no relacionamento com os nossos clientes como nas relações de amizade.

Aprendemos-nas em reuniões sobre a cultura da responsabilidade partilhada, dando feedback uns aos outros, workshops “Comunicação sem violência”, formação em atendimento ao cliente, onde praticamos a mensagem “eu”, escuta ativa e outras técnicas que apoiam uma comunicação eficaz.

Durante treinamentos e workshops, muitas vezes recebemos sinais sobre a complexidade percebida dessa forma de comunicação com o meio ambiente. Ao mesmo tempo, os participantes do curso manifestam a sua crença na sua grande utilidade na vida quotidiana, tanto profissional como privada. Existem muitas oportunidades para treinar.

Certamente não iremos parar nos nossos esforços atuais para expandir o repertório dos nossos valores únicos. Talvez em algum tempo seremos capazes de incluir um “gerenciamento” magistral das emoções nas relações comerciais cotidianas.

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