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5 de 7 capitais brasileiras registram aumento de IPC-S

Cinco de sete capitais brasileiras registram aumento de IPC-S

Cinco das sete capitais brasileiras incluídas na pesquisa do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registraram aumento em suas taxas: o maior aumento, correspondente a 0,48 ponto percentual, ocorreu em Porto Alegre: o índice passou de 1,22% para 1,7%. O maior aumento, em termos absolutos, ocorreu em Brasília: o índice passou de 1,49% para 1,87%.

O IPC-S médio (abrangendo as sete capitais), pesquisado em 15 de março de 2015, teve aumento de 1,49%, 0,23 ponto percentual acima da taxa divulgada na última apuração, ocorrida em 7 de março. Na última apuração, o índice chegou a 1,26%. A pesquisa é feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-S é uma versão do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a variação de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais de famílias com renda entre um e 33 salários mínimos mensais. A pesquisa de preços ocorre diariamente, cobrindo sete das principais capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.

O IPC-S baseia-se em um sistema de coleta quadrissemanal, com encerramento em quatro datas pré-estabelecidas (7, 15, 22 e 31). Apesar de a coleta ser semanal, a apuração das taxas de variação leva em conta a média dos preços coletados nas quatro últimas semanas até a data de fechamento.

As outras capitais que registraram aumento do IPC-S foram as seguintes: Rio de Janeiro, de 1,09% para 1,42%; São Paulo, de 1,30% para 1,50%; e Salvador, de 1,27% para 1,45%. Belo Horizonte registrou o mesmo índice: 1,49%. Recife foi a única capital que registrou decréscimo de IPC-S: de 1,11% para 0,81%, queda de 0,30 ponto percentual.

i liderada pelo Norte (9,5%), seguido pelo Centro-Oeste (8,3%); Sul (7%); Nordeste (4,2%) e Sudeste (2,9%).

O cálculo dessas variações foi feito com base no acompanhamento por amostras representadas por 1,2 milhão de empresas com Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

Fonte: Jornal Indústria e Comércio

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