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Mercado de lubrificantes industriais investe em desenvolvimento de soluções

O mercado brasileiro de lubrificantes enfrentou desafios em 2015, ainda sentidos no decorrer deste ano.  A queda na produção pode ter chegado a 8,6%, em relação a 2014, conforme registrou a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Óleo Combustível (ANP).

Apesar das incertezas, os diferenciais oferecidos pelas empresas do setor de distribuição de lubrificantes ganham destaque. Entre eles está o desenvolvimento de soluções em lubrificação, consultorias mais especializadas focadas em problemas específicos do cliente, atendimento facilitado e entrega rápida.

As ações visam driblar a conjuntura atual na qual há máquinas funcionando na indústria e, por consequência, uma diminuição no consumo de óleos e graxas. Aliado a isso, ainda existe uma necessidade maior de economia de produtos combinada com um melhor desempenho e produtividade.

Boas oportunidades

Para a Pizzani Lubrificantes, representante no Brasil das principais marcas nacionais e estrangeira de derivados, produtos químicos e lubrificantes, a hora é de buscar as melhores oportunidades e investir em um relacionamento mais próximo com o mercado.

“Sempre tivemos um preocupação com o desenvolvimento de soluções por meio dos nossos produtos. Em momentos como esse, precisamos ser ainda mais assertivos e oferecer ao cliente o suporte que faça com que o negócio dele se mantenha forte e lucrativo”, explica Vinicius Pizzani, diretor Técnico da Pizzani Lubrificantes.

A distribuidora tem investido cada vez mais na ampliação da área de abrangência das entregas, atualmente realizadas em mais de 1100 cidades do país. Além disso, por meio de um atendimento personalizado, realiza estudos de produtos equivalentes, quando os desejados não são encontrados no mercado nacional.  O envio de amostras gratuitas para a comprovação da eficácia dos produtos também é uma opção antes da compra.

Mercado e indicadores

O engenheiro químico Pedro Nelson Belmiro também acredita que ficar de olho na movimentação do mercado pode ser um bom referencial. Em artigo escrito para a revista Lubes em Foco, ele aponta alguns bons indicadores que podem ser explorados.

Um deles é o bom momento da indústria automotiva, que pode se beneficiar dos acordos de exportação realizados em 2015 com a Colômbia, o México e o Uruguai.

Além disso, a expectativa de boas safras agrícolas também podem favorecer o comércio de máquinas e equipamentos. É neste contexto que as empresas, que fazem o uso de lubrificantes e graxas, devem procurar parceiros disposto a entregar soluções e benefícios.

As informações são da Assessoria SEO Master por Mariana Monteiro 

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