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PRÉ-SAL BATE RECORDE E JÁ É METADE DA PRODUÇÃO DA PETROBRAS

Metade – ou, se quiserem os puristas exatidão, 48,89% – de toda a produção da empresa que, por sua vez, responde por 94% do petróleo extraído em nosso país e em suas bacias marítimas.

Será ainda mais nos próximos meses e seria muito mais se a Petrobras não tivesse atrasado duas plataformas, a P-74 – a da imagem acima – e a PP-77, que só agora partiram do Rio para o Rio Grande do Sul onde vão receber as estruturas de convés. As duas só entram em operação em 2018, provavelmente, quando pelo menos a P-74 deveria começar a extrair óleo do megacampo de Beija-Flor (antes chamado Franco).

As duas plataformas têm capacidade para operar 300 mil barris diários de petróleo e deveriam estar produzindo este ano.

Os campos em desenvolvimento são suficientes para que o Brasil dobre sua produção de petróleo, sem a necessidade de vender uma gota de suas reservas, como já fez, mês passado, entregando o campo de Carcará.

Licitar áreas do pré-sal, neste momento de petróleo com preços baixos e sem o controle operacional da Petrobras, como se preparam para eliminar com o projeto de José Serra , é, sem meias palavras, entregar nossas reservas a quem sequer vai explorá-las mais rápido do que a Petrobras faria.

As informações são do site Portos e Navios 

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