Após o escândalo dos motores a diesel com softwares que manipulavam os resultados de testes de emissões de poluentes, a Volkswagen reconheceu novas irregularidades no controle de emissões de gases de outros 800 mil carros em todo o planeta, incluindo, pela primeira vez, cerca de 98 mil veículos a gasolina.
O governo alemão considerou “sérias” essas novas revelações e lembrou ao grupo sobre o seu dever de esclarecer as informações de forma “transparente e completa”. A Comissão Europeia pediu à montadora que acelere sua investigação interna.
A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota da empresa, alegando que sua reputação e seus ganhos estão em risco. O escândalo veio à tona em setembro.