O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,52%, contra 0,23% no final do ano passado. A variação dos preços de mão de obra também cresceu, de 0,02% para 0,15%.
A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 0,28%, em dezembro, para 1,00%, em janeiro.
Seis capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e São Paulo. Na contramão, Rio de Janeiro registrou desaceleração.
Confiança da construção
O Índice de Confiança da Construção (ICST), também divulgado nesta terça-feira, recuou 0,7% em janeiro, alcançando 67,6 pontos – menor nível da série histórica iniciada em julho de 2010.
“Em janeiro, a sondagem mostrou que houve redução forte na carteira de contratos das empresas, refletindo a continuidade do cenário de atividade deprimida. Com isso, a intenção de contratar nos próximos meses voltou a registrar queda. Os números recém divulgados do Caged apontam o setor da construção como o segundo que mais demitiu no ano passado. A sondagem de janeiro sinaliza que o mercado de trabalho formal do setor deverá continuar encolhendo nos primeiros meses de 2016” observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE, por meio de nota.
Fonte: Globo.com