Ainda que o cenário não seja exatamente positivo, alguns setores já apostam em dias melhores e vão timidamente retomando uma pauta mais produtiva. Com a melhora do humor na economia, a alta liderança já avalia se o seu time atual de gestores tem condições de conduzir a organização frente aos desafios que estão por vir.
Na linha do que já questionava o coach Marshall Goldsmith para o indivíduo há alguns anos no livro “What Got You Here Won’t Get You There?”, alguns Conselhos fazem essa reflexão para o ambiente corporativo. Frente às mudanças sociais e o acirramento na competitividade dos negócios, alguns presidentes e diretorias talvez precisem se redesenhar para atuarem em um contexto nunca visto antes. As mudanças acontecem ininterruptamente e de forma acelerada. Questões como a diversidade, a nossa limitação no campo das inovações, a necessidade de se ter no comando das empresas profissionais que saibam interpretar tendências, selecionar e fazer uso adequadamente de tanta informação que circula e ser assertivo na tomada de decisões tornou-se imprescindível à sobrevivência de qualquer negócio.
Na verdade, esse movimento já existe. Em algumas empresas, o caminho tem sido uma revitalização dos níveis de apoio imediato à presidência. Com novos desafios e metas, o Conselho foi em busca de novos braços, com alcances distintos, para apoiar seu presidente a entregar o que os acionistas entendem ser possível esperar nesses novos tempos. Sim, o ajuste nas lentes precisa acontecer em todos os níveis, sob pena de tornar-se um empreendimento esquizofrênico.
Em outras estruturas, a conclusão é de que os atores não se enquadram mais no cenário. Novo roteiro exige novas performances e nem todos reúnem o talento necessário para a realidade que se apresenta.
Na linha do que já questionava o coach Marshall Goldsmith para o indivíduo há alguns anos no livro “What Got You Here Won’t Get You There?”, alguns Conselhos fazem essa reflexão para o ambiente corporativo. Frente às mudanças sociais e o acirramento na competitividade dos negócios, alguns presidentes e diretorias talvez precisem se redesenhar para atuarem em um contexto nunca visto antes. As mudanças acontecem ininterruptamente e de forma acelerada. Questões como a diversidade, a nossa limitação no campo das inovações, a necessidade de se ter no comando das empresas profissionais que saibam interpretar tendências, selecionar e fazer uso adequadamente de tanta informação que circula e ser assertivo na tomada de decisões tornou-se imprescindível à sobrevivência de qualquer negócio.
Na verdade, esse movimento já existe. Em algumas empresas, o caminho tem sido uma revitalização dos níveis de apoio imediato à presidência. Com novos desafios e metas, o Conselho foi em busca de novos braços, com alcances distintos, para apoiar seu presidente a entregar o que os acionistas entendem ser possível esperar nesses novos tempos. Sim, o ajuste nas lentes precisa acontecer em todos os níveis, sob pena de tornar-se um empreendimento esquizofrênico.
Em outras estruturas, a conclusão é de que os atores não se enquadram mais no cenário. Novo roteiro exige novas performances e nem todos reúnem o talento necessário para a realidade que se apresenta.
O artigo foi escrito por Jorge Kraljevic do Portal Administradores