São Paulo — O Brasil é o terceiro país mais presente no LinkedIn, atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Em 2016, o número de usuários do país chegou a 25 milhões, o equivalente a 317 Maracanãs lotados.
A rede social acaba de lançar um novo estudo sobre os perfis brasileiros, com essas e outras informações.
O levantamento mostra que a base atual é formada por 55% de homens e 45% de mulheres, sobretudo do sudeste. Os três estados com mais usuários são São Paulo (10 milhões), Rio de Janeiro (3 milhões) e Minas Gerais (2 milhões).
O currículo acadêmico de quem está no LinkedIn também aparece no estudo. As 10 universidades mais mencionadas incluem tanto instituições públicas, como USP e UFRJ, quanto privadas, como FGV, PUC-MG, Mackenzie, Unip, Anhanguera, Uninove, Estácio de Sá e Anhembi Morumbi.
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As profissões que aparecem nos perfis brasileiros costumam ser tradicionais. As 10 áreas mais presentes são tecnologia, educação, saúde, telecomunicações, finanças, construção civil, marketing, alimentos e bebidas, varejo e recursos humanos.
Mas a presença brasileira não se resume às carreiras convencionais. Para provar essa afirmação, o LinkedIn selecionou 12 ocupações inusitadas que aparecem no site, com os respectivos números de usuários. Confira a seguir: